Oi gente, tudo bem com vocês? O assunto dívidas é realmente muito polêmico e complexo, por isso hoje trago um novo post com uma visão diferente sobre o tema.
O Bastter(Maurício Coutinho Hissa), fundador do site bastter.com e uma figura proeminente na comunidade de investimentos no Brasil, tem uma visão bastante contrária ao uso de dívidas. Ele argumenta que as dívidas podem representar um grande perigo para a saúde financeira das pessoas, especialmente quando não são utilizadas de forma prudente. Aqui estão algumas razões pelas quais eu entendi que o Bastter defende essa posição:
Para o Bastter, o principal problema com o uso de dívidas é o risco financeiro associado. Ele acredita que as dívidas aumentam a exposição a riscos financeiros, uma vez que os pagamentos de juros e principal devem ser feitos independentemente do desempenho dos investimentos ou da situação financeira pessoal.
O Bastter também destaca o impacto psicológico negativo das dívidas. Ele argumenta que as dívidas podem causar estresse e ansiedade significativos, pois os indivíduos se sentem pressionados a cumprir os pagamentos, mesmo em face de dificuldades financeiras ou mudanças inesperadas na vida.
O Bastter comenta que um grande risco ao fazer um financiamento, por exemplo, é que o governo pode mudar as regras, ou pode ocorrer alguma hiperinflação ou outro evento semelhante que pode fazer que você perca a capacidade de pagar o financiamento.
O peso do tempo contra, no contexto das dívidas, refere-se ao fato de que o tempo pode aumentar os encargos financeiros associados ao endividamento. Quanto mais tempo uma dívida permanece pendente, mais juros são acumulados e mais difícil se torna para o devedor se livrar dela. Isso acontece especialmente em empréstimos com altas taxas de juros ou com pagamentos mínimos que não cobrem o principal.
O Bastter adverte contra a alavancagem financeira, que é o uso de dívidas para investir em ativos financeiros. Ele argumenta que a alavancagem dificilmente gera ganhos, entretanto aumenta muito o risco de perdas significativas, especialmente em períodos de volatilidade do mercado. Ele incentiva os investidores a evitarem a alavancagem e a adotarem uma abordagem mais conservadora para construirem o seu patrimônio.
Por fim, o Bastter promove a ideia de que a independência financeira é alcançada por meio da construção de um patrimônio sólido e da minimização de dívidas. Ele enfatiza a importância de viver dentro dos próprios meios, economizar e investir de forma consistente ao longo do tempo para alcançar a liberdade financeira e a tranquilidade.
Em resumo, o Bastter argumenta que as dívidas representam um perigo para as pessoas físicas devido principalmente ao fator tempo, onde é muito difícil ter algum investimento que vença o peso da dívida no longo prazo, sem mencionar à pressão psicológica. Ele promove uma abordagem mais conservadora e prudente em relação às finanças pessoais, que prioriza a minimização de dívidas e o foco na construção de um patrimônio sólido ao longo do tempo.
Ele destaca como ferramentas para a construção de um patrimônio o estudo, o trabalho e poupança diversificada em ativos de valor.
Beleza pessoal? Este post foi o que entendi sobre o posto de vista do Batter referente a questão das dívidas.
Recomendo que vocês vejam mais no site bastter.com e escrevam nos comentários o que vocês pensam sobre o assunto.
Um abraço e até o próximo post. Valeu!
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