Olá galera, tudo certo com vocês?
Hoje vamos falar sobre o PHP, uma linguagem do back-end
Vamos nessa?
Considerada uma das 5 linguagens mais utilizadas no mundo, PHP continua sendo uma das escolhas mais assertivas para o desenvolvimento de aplicações para websites e para outras funcionalidades.
O PHP é uma linguagem interpretada criada há quase três décadas, e é a escolha certa para a interação com aplicações no âmbito cliente-servidor e para o desenvolvimento de plug-ins, aplicações desktop e demais interações do lado do servidor.
Linguagens de scripts são linguagens de programação em que as instruções escritas são interpretadas, em tempo de execução, por outros programas.
Essas instruções são códigos que executam tarefas e funcionalidades, em geral, curtas e rápidas, pois não fazem uso de compiladores.
Os programas que executam essas linguagens podem ser navegadores web, aplicativos de softwares, sistemas operacionais e jogos que utilizam o conceito de Common Language Line.
Existem dois tipos de linguagens de scripts:
1) Linguagem de script do lado do servidor: são executadas em um servidor da web, ou seja, no lado de backend. Por exemplo: são utilizadas na criação de sites dinâmicos para gerar e fornecer dados à pessoa usuária. As linguagens mais utilizadas são: PHP, Python, Node.js, Perl e Ruby;
2) Linguagem de script do lado do cliente: são executadas no navegador da pessoa usuária, chamada de execução front-end. Por exemplo, os navegadores web podem ser desenvolvidos nas linguagens compiladas C++ ou Java, mas na interação do usuário com o navegador, será utilizado a linguagem de script, tornando esse processo menos vulnerável em termos de vazamento de dados e com maior taxa de desempenho, já que não sobrecarrega o servidor. As linguagens mais utilizadas são: Javascript e JQuery.
O exemplo a seguir demonstra como executar o código Javascript em qualquer navegador web:
1. Abra o navegador web de sua preferência;
2. Aperte a tecla F12 em seu teclado:
3. Quando a tecla F12 é acionada, a tela do navegador disponibilizará as ferramentas de desenvolvimento de console com as seguintes opções: elements, console, sources, network, performance, memory, application, security e lighthouse.
4. Clique na opção Console:
5. Ao clicar nessa opção, o prompt de comando já está disponível para ser utilizado.
6. No prompt de comando, vamos criar uma função que adiciona números de 1 até 10, cujo resultado será apresentado no console do navegador. A instrução é a seguinte:
Vamos entender cada linha de comando antes de digitá-las no console do navegador:
let total = 0; | let é a instrução em Javascript para a criação de variáveis. Nesse exemplo, vamos criar a variável total do tipo inteiro com valor inicial zero. |
let count = 1; | Nesse exemplo, vamos criar a variável count do tipo inteiro com valor inicial 1. |
while(count <= 10) | while é uma estrutura de repetição em Javascript. Nesse exemplo, a repetição será executada enquanto a variável count for menor ou igual ao valor 10. |
total+= count; | Para cada repetição executada, soma-se o valor inicial da variável total mais o valor da variável count, até que a condicional da estrutura de repetição seja finalizada. |
count += 1; | Nesta instrução, temos o conceito de auto incremento. A variável count foi criada com o valor 1, e para cada repetição executada será adicionado o valor 1 nesta soma, até totalizar o valor 10. |
console.log(total); | console.log é a instrução em Javascript para exibir mensagens no console do navegador web. Nesse exemplo, será exibido o valor da variável total. |
7. A instrução digitada deverá ser apresentada da seguinte forma:
8. Após finalizar, aperte a tecla Enter. O resultado apresentado será o valor 55, conforme exemplo a seguir:
As principais diferenças entre linguagens de scripts e linguagens de programação são:
Linguagens de Scripts | Linguagens de Programação |
Código aberto | Software proprietário |
Fácil aprendizado | Maior tempo de aprendizado |
Interpretado | Compilado |
Aplicações únicas e independentes | Aplicações com alto acoplamento |
Tempo de execução rápido | Tempo de execução lento |
Opera em qualquer tipo de sistema operacional | Opera em determinados tipos de sistemas operacionais |
Atualização de versão e novas funcionalidades não frequentes | Atualização frequente de versão e novas funcionalidades |
Poucas fontes de materiais de pesquisas | Materiais de pesquisas e treinamentos em grande quantidade |
PHP é uma linguagem de script interpretada de código aberto, utilizada no desenvolvimento de sites, blogs e aplicações web backend, em razão de facilidades de conexão entre os servidores e as interfaces da pessoa usuária.
Aplicação web backend tem as seguintes responsabilidades:
A sigla PHP significa Personal Home Page, já que o propósito dessa linguagem foi adicionar funcionalidades dinâmicas às páginas HTML estáticas.
Com as constantes melhorias disponibilizadas em novas versões, a sigla PHP é usada no sentido de pré-processador de hipertexto (hypertext preprocessor), ou seja, a inclusão de novos recursos de extensibilidade e de orientação à objetos possibilitam que a linguagem PHP seja utilizada em aplicações web backend.
A linguagem PHP surgiu em 1994 e foi criada por Rasmus Lerdorf, com a proposta de ser o sucessor do produto conhecido como PHP/FI. Em sua primeira versão, PHP foi um conjunto de binários (Common Gateway Interface – CGI), escrito na linguagem de programação C, com a finalidade de gerar páginas de websites dinâmicos.
Em junho de 1995, Rasmus Lerdorf tornou a linguagem PHP open source, permitindo que as pessoas usuárias realizassem correções para erros encontrados no código e também aperfeiçoassem a linguagem com novas funcionalidades.
A linguagem PHP funciona tanto em aplicações desenvolvidas com a tecnologia do lado do cliente – frontend, quanto para aplicações que trabalham do lado do servidor – backend.
O PHP é utilizado em parceria com a linguagem de marcação HTML. Por exemplo, quando uma pessoa acessa uma aplicação web, o PHP será executado e enviará como resposta à pessoa usuária o código em formato HTML.
Em aplicações backend, PHP será responsável por toda a comunicação com os servidores de banco de dados, mensagerias, serviços de envio de e-mails e demais tipos de middlewares.
Versão | Data de Lançamento | Recursos |
1.0 | 06/08/1995 | PHP Tools – Ferramentas para página pessoal |
2.0 | 01/11/1997 | Criar páginas dinâmicas para a web |
3.0 | 06/06/1998 | Reescrita de toda a base do PHP |
4.0 | 22/05/2000 | – Inclusão de análise sintática- Introdução das superglobais – Introdução da interface de linha de comando – Melhorias na segurança e correção de bugs |
5.0 | 30/06/2009 | – Modelo de objetos- Suporte JSON nativo – Suporte a namespace |
7.0 | 03/12/2015 | – Melhorias em performance – Novos recursos na orientação a objetos |
8.0 | 26/11/2020 | – Inclusões: argumentos nomeados, tipos de união, atributos, propriedades, construtor, operador nullsafe – Melhorias no sistema de tipos – Correções de bugs |
PHP é uma linguagem backend utilizada na comunicação entre uma aplicação web e o servidor (server-side).
Considerada uma linguagem de scripts, PHP pode ser facilmente integrada em um arquivo HTML, pois ela será interpretada do lado do cliente (client-server), permitindo que o código original, escrito em PHP, jamais seja identificado pela pessoa que estará navegando em um site.
Por exemplo, a página de login da rede social Facebook foi escrita em PHP, contendo elementos do HTML e os scripts de pré-processador de hipertexto do PHP.
MVC em PHP significa que a aplicação tem a segregação de responsabilidades entre as camadas, onde cada uma delas será responsável na execução de parte do trabalho que a sua aplicação fará.
As camadas do padrão de projeto de software MVC são: model, view e controller. Essa divisão facilita no desenvolvimento, manutenção e controle de código de uma aplicação, principalmente quando estamos trabalhando em equipe.
PHP Data Objects é um módulo que fornece uma interface leve e consistente de acesso a banco de dados. Esse módulo surgiu a partir da versão 5 da linguagem PHP.
Esse módulo foi construído sob o paradigma de orientação a objetos, provendo uma padronização de como uma aplicação desenvolvida em PHP deve se comunicar com o banco de dados.
Na prática, cada banco de dados que utiliza a interface PDO expõe recursos específicos para a comunicação entre a aplicação e a base de dados, permitindo o uso de funções para consultas e manipulação de dados, o que permite maior interação e rapidez na transmissão, criação e atualização das informações em tempo real.
PHP é uma linguagem de scripts de código aberto, isso permite que ela seja utilizada em vários tipos de aplicações, diferentes tipos de sistemas operacionais e de baixa curva de aprendizado.
É a atuação principal e mais conhecida do PHP. Para a criação de scripts no lado do servidor, precisamos do interpretador de interface comum de ligação (CGI – Common Gateway Interface), um servidor web e um navegador web.
Com isso, será possível criar os scripts diretamente no navegador web da sua máquina, já que PHP não precisa de compilador para a execução.
Mesmo sendo uma linguagem interpretada, é possível executar os scripts PHP em linha de comando.
É utilizado para rotinas de processamento de texto simples, scripts executados no agendador de tarefas do Crontab (no Unix e Linux), e no Agendador de Tarefas (no Windows).
Para aplicações desktop, o PHP disponibiliza recursos avançados para a sua aplicação do lado do cliente (cliente-servidor).
Essa interação ocorre utilizando a extensão PHP-GTK, que oferece bibliotecas gráficas para aplicações multiplataformas.
Essa extensão foi criada aproximadamente em março de 2001, pelo arquiteto de softwares Andrei Zmievski.
O PHP é muito utilizado para gerar conteúdos dinâmicos na web porque o código será executado no servidor e ao cliente (client-server) será enviado apenas o conteúdo na linguagem de marcação de hipertexto (HTML).
Sendo assim, podemos criar aplicações em PHP que interajam com banco de dados e com outras aplicações existentes no servidor, sem expor o código fonte para quem esteja utilizando, permitindo maior segurança das informações trafegadas entre o navegador e o backend.
Plug-ins é um conjunto específico de recursos ou serviços que podem ser perfeitamente integrados em uma aplicação, oferecendo maior rapidez no desenvolvimento e na manutenibilidade do código.
PHP é utilizado para a criação de plug-ins no WordPress, permitindo que a pessoa desenvolvedora consiga acessar plug-ins já existentes e também desenvolver outros novos, já que o WordPress também é baseado na linguagem PHP.
A linguagem PHP é amplamente utilizada para o desenvolvimento de aplicações para internet, pela facilidade de ser open source, pelo baixo custo de desenvolvimento e manutenção dos sistemas.
O fato de uma linguagem ser mundialmente conhecida e de fácil operabilidade, PHP se transformou na escolha mais assertiva das empresas para o desenvolvimento das suas aplicações, principalmente porque ela é altamente flexível e extensível, ou seja, podemos desenvolver aplicações para internet, comunicações usando API’s e interagindo com o frontend.
De acordo com o índice TIOBE, PHP está dentro das 10 linguagens de programação mais populares do mundo. A razão para essa popularidade são as suas características. Confira as principais a seguir!
A sintaxe utilizada no PHP é simples e fácil de aprender, pois é similar a outras existentes no mercado. Ele pode ser utilizado com diferentes metodologias de desenvolvimento: a procedural, que utiliza funções e métodos, e a orientada a objeto, que usa classes e objetos.
Essa característica permite escolher formas diferenciadas para desenvolver uma aplicação, uma vez que possibilita a utilização de diferentes conceitos de programação web.
Outra característica relevante do PHP é o seu excelente desempenho. A transformação digital requer o desenvolvimento de aplicações robustas e eficientes. Por isso, é importante utilizar uma linguagem que ofereça essa característica para garantir a estabilidade da aplicação.
O PHP oferece integração com diferentes bancos de dados, como MySql, MariaDB, Oracle, SQLite e muitos outros. Além disso, ele suporta o processamento de um grande volume de dados com o consumo de poucos recursos do servidor.
Outra necessidade do mercado são as aplicações multiplataformas, ou seja, que possam ser acessadas a partir de qualquer dispositivo, como notebook, smartphones ou tablets.
As aplicações em PHP podem ser desenvolvidas e utilizadas em Windows, Linux, UNIX e MacOS. Além disso, ela também pode ser instalada em plataformas de computação em nuvem e acessada por diferentes navegadores.
O PHP é uma linguagem de código aberto, no qual sua licença permite o uso da linguagem sem que você precise pagar por isso. Portanto, basta fazer o download e a instalação no ambiente desejado.
O nível de segurança é uma das maiores preocupações da comunidade PHP, motivo esse que justifica grandes empresas desenvolverem seus softwares utilizando essa linguagem.
Entenda quais são as principais diferenças entre PHP e outras linguagens open source:
PHP | Javascript |
Executado no servidor de hospedagem | Executado no navegador do usuário ou usuária |
Executa o código do lado do servidor (backend) | Executa o código do lado do cliente (frontend) |
Oferece plug-ins e comunicações com serviços do lado do servidor | Adiciona interatividade e dinamismo à página HTML e CSS |
PHP | Python |
Linguagem interpretada | Linguagem interpretada |
Utilizada para aplicações customizadas | Utilizada para aplicações de alto nível |
Suporte à bibliotecas nativas da linguagem, apenas a partir da versão 7 | Excelente e maduro suporte à bibliotecas nativas da linguagem |
Não opera em aplicações de Inteligência Artificial e Marching Learning | Opera em aplicações de Inteligência Artificial e Marching Learning |
PHP | Ruby |
Linguagem interpretada | Linguagem interpretada |
Open source | Open source |
Parcialmente orientada a objetos | Orientada a objetos |
Praticidade na implementação da aplicação em um servidor | Alta complexidade na implementação da aplicação em um servidor |
Baixo custo de hospedagem para uma aplicação PHP | Ato custo de hospedagem para uma aplicação PHP |
Com a linguagem PHP, podemos interagir com Javascript facilmente.
Isso acontece quando uma pessoa desenvolvedora insere um código em PHP dentro de uma página escrita em HTML. Por exemplo: podemos construir um formulário que permitirá acesso ao banco de dados, e ao retornar com a resposta dessa execução, podemos utilizar o Javascript para emitir essa mensagem.
Outro exemplo prático é a galeria de imagens interativa. A execução apresentada na página do website é realizada pelo Javascript, porém, essa aplicação pode utilizar o PHP para buscar essas imagens em um banco de dados e devolvê-las em um objeto para ser executado pelo Javascript.
PHP é uma das linguagens de programação mais utilizadas no mundo. Vamos conhecer as vantagens em utilizar essa linguagem no desenvolvimento de aplicações e quais as desvantagens que ela apresenta.
Vamos ensinar passo a passo como instalar a versão do PHP 7.3 no Mac.
1) Vamos instalar o gerenciador de instalação de pacotes Homebrew, para termos acesso ao PHP 7.3. Abra o terminal do MacOS e digite o seguinte comando:
/usr/bin/ruby -e "$(curl -fsSL https://raw.githubusercontent.com/Homebrew/install/master/install)"
2) Após a instalação do gerenciador Homebrew, mais conhecido como Brew, vamos atualizar seus componentes. Abra o terminal do MacOS e digite:
brew update
3) Agora vamos instalar o PHP na versão 7.3. Abra o terminal e digite:
brew install php@7.3
4) Após finalizar a instalação, digite no terminal o seguinte comando:
brew info php@7.3
Será exibida as seguintes instruções de ambiente. Nesse caso, vamos utilizar o Apache.
5) Para configurar o servidor Apache para a versão do PHP 7.3, primeiramente, vamos executar o comando para abrir um editor de texto:
sudo vi /private/etc/apache2/httpd.conf
6) Com o arquivo httpd.conf aberto, encontre a seguinte linha:
LoadModule php_7module libexec/apache2/libphp7.so
7) Altere essa linha para:
LoadModule php_7module /usr/local/opt/php@7.3/lib/httpd/modules/libphp7.so
8) Após realizar essa alteração, salve o arquivo e reinicie o serviço de Apache.
sudo apachectl restart
9) Agora vamos adicionar o caminho de instalação do PHP 7.3 no arquivo ~/.zshrc
. Digite a seguinte instrução no terminal:
echo 'export PATH="/usr/local/opt/php@7.3/bin:$PATH"' >> ~/.zshrc echo 'export PATH="/usr/local/opt/php@7.3/sbin:$PATH"' >> ~/.zshrc
10) Precisamos também editar o arquivo ~/.bash_profile
com o caminho de instalação do PHP 7.3. No terminal, digite a seguinte instrução:
echo 'export PATH="/usr/local/opt/php@7.3/bin:$PATH"'
11) Agora vamos verificar se a instalação foi executada corretamente. No terminal, digite o comando:
php –v
Essa deverá ser a resposta de sucesso apresentada em tela:
12) Você pode criar um arquivo info.php, contendo as informações relativas à versão do PHP instalada na máquina. Para isso, abra o bloco de notas de sua preferência e digite a seguinte instrução:
<?php
phpinfo();
?>
Salve esse arquivo com o nome info.php no diretório /Library/WebServer/Documents/
13) Para visualizar as informações contidas no arquivo info.php, acesse o navegador de web da sua máquina e digite a seguinte URL:
127.0.0.1/info.php
Essa deverá ser a apresentação para a URL acima digitada:
1) Faça o download do PHP 7.4, utilizando o link oficial PHP 7.4 (7.4.24)
2) Agora precisamos descompactar o arquivo. Clique com o botão direito do mouse no arquivo e escolha a sua opção de descompactador, no nosso caso, 7-Zip. Em seguida, escolha a opção Extrair para “php-7.4.24-src
\”.
3) Após isso, mova a pasta php-7.4.24-src\ para o diretório C:
4) Altere o nome da pasta php-7.4.24-src\ para php74.
5) Na pasta C:\php74, procure pelo arquivo php.ini-development e renomeie-o para php.ini.
6) Abra o arquivo php.ini utilizando um editor de texto de sua preferência.
7) Com o arquivo aberto no editor, procure a configuração de memória configurada como: memory_limit = 128M, altere para 1G. Essa alteração de aumento de memória interna para execução das aplicações não é obrigatória, porém vai facilitar no desempenho e rapidez da aplicação.
8) Nesse mesmo arquivo, busque pela linha onde se encontra a configuração de extensão do PHP no Windows. “Descomente” essa linha, retirando o caractere “;” que encontra-se no início da linha.
9) Precisamos “descomentar” outras linhas de comando. Para isso retire o caractere “;” que encontra-se no início das seguintes linhas:
extension=gd2
extension=curl
extension=mbstring
extension=openssl
extension=pdo_mysql
extension=pdo_pgsql
extension=pdo_sqlite
extension=sockets
Após essa alteração, o arquivo deverá apresentar esse resultado:
10) Agora vamos editar as variáveis de ambiente do Windows. Acesse o Painel de Controle:
11) Clique na opção Sistema e Segurança:
12) Escolha a opção Sistema:
13) Clique na opção Configurações avançadas do sistema:
14) Na janela Propriedades do Sistema, clique no botão Variáveis de Ambiente:
15) O quadro de Variáveis de Ambiente será aberto. Selecione a variável Path e clique no botão Editar:
16) Nessa nova janela de Editar a variável de ambiente, clique no botão Novo e insira o seguinte valor “C:\php74”. Clique no botão OK.
17) Vamos fechar todas as janelas que se encontram abertas. Clique no botão OK.
18) Para testarmos se a instalação foi realizada corretamente, abra o terminal do Windows. Digite a palavra Prompt de Comando
19) Na janela de Prompt de Comando, digite php -v. A resposta apresentada deverá ser essa:
20) Agora vamos iniciar um servidor com a versão do PHP instalada. Crie uma pasta chamada www diretamente na unidade C:\
21) Dentro do diretório C:\www, crie um arquivo chamado index.php:
22) No arquivo C:\www\index.php, digite a seguinte instrução:
<?php
phpinfo();
?>
23) Abra a janela de Prompt de Comando e navegue até a pasta C:\www\
24) Digite o comando php -S localhost:8080 para visualizarmos as informações do PHP 7.4.4 no navegador de internet.
25) Abra o navegador de internet de sua escolha e digite a seguinte URL http://localhost:8080. Esse deverá ser o resultado final do sucesso da instalação.
Como vimos anteriormente, a linguagem PHP é interpretada, portanto, podemos utilizá-la isoladamente ou em conjunto com a linguagem de marcação de hipertexto — HTML, por exemplo.
Vamos demonstrar como é fácil interagir com essa linguagem. Nesse tutorial, vamos utilizar o PHP com o HTML, intercalando os códigos de ambas as linguagens em um único arquivo.
<HTML>
: define o início do conteúdo de código HTML;
</HTML>
: define o fim do conteúdo de código HTML.
Essas tags devem ser utilizadas dessa forma:
<html>
, vamos incluir as tags:<head>
: define o início das informações gerais sobre o documento, tais como: título, links, scripts, folhas de estilos;
</head>
: define o fim das informações gerais sobre o documento.
O código será inserido da seguinte forma:
<head>
:<title>
: define o início do título do código que será desenvolvido;
</title>
: define o fim do título do código que será desenvolvido;
O código será inserido da seguinte forma:
<body>
: define o início dos elementos que serão inseridos dentro do corpo do arquivo;
</body>
: define o fim da inclusão dos elementos no corpo do arquivo.
O código será inserido da seguinte forma:
Note que já aproveitamos e inserimos o texto inicial sobre o nosso tutorial.
<?php
: define o início de todo o código que será escrito especificamente nessa linguagem;
?>:
define o fim do código escrito nessa linguagem;
echo
: exibe uma determinada mensagem em tela.
O código será inserido da seguinte forma:
Perceba que as tags HTML estão em cor diferente das tags da linguagem PHP.
Você aprendeu a criar um dos modelos mais utilizados na programação. Agora é só continuar estudando e praticando programação em PHP!
Espero que tenham gostado deste post, caso tenham ficado interessados em saber mais, tem vários exemplos no site onde eu tirei algumas informações presentes aqui, vou deixar o link de acesso logo abaixo juntamente com os devidos créditos pelo uso!
Até a próxima, valeu!
Link do posto completo:
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