Eai galera, tudo tranquilo?
Hoje vamos falar um pouco sobre a tecnologia na área da saúde e como ela vai nos ajudar futuramente.
A tecnologia é extremamente importante pois ela gera muitos impactos na forma que são feitos os tratamentos das doenças, e também na gestão da saúde e no acompanhamento dos pacientes.
Dessa forma, a tecnologia permite a tomada de decisões de uma forma mais acertada.
Com tais ferramentas a área da saúde consegue fazer o levantamento das informações sobre os pacientes, bem como saber das ações preventivas que precisam ser tomadas para diminuir o risco de doenças.
Além disso, usando as tecnologias na saúde com foco na prevenção das condições que geram determinadas doenças é possível diminuir os custos operacionais que o SUS e os planos de saúde possam vir a ter.
Principais benefícios
As novas tecnologias utilizadas na medicina vêm impactando tanto nos cuidados com a saúde, quanto com a relação existente entre o médico e o paciente.
Isso aconteceu pois agora é possível fazer o monitoramento por wearables, dando mais autonomia e responsabilidade para os pacientes.
Além disso, a tecnologia na saúde ajudou desde a educação na área de saúde até a prática clínica, fazendo a promoção da saúde e a prevenção de doenças.
Mas não é só isso, a tecnologia na saúde ainda traz os seguintes benefícios:
Desvantagens da tecnologia na saúde
Entretanto, nem tudo são flores, e a tecnologia na saúde também conta com algumas desvantagens, que são:
Mas, mesmo com essas desvantagens, as vantagens em usar a tecnologia na saúde superam elas.
Diversas invenções e tecnologias ajudaram nos cuidados com a saúde, tais como:
Em relação aos equipamentos médicos, é importante destacar a descoberta dos raios-X e o seu uso para observar as partes internas do corpo humano, feitas pelo físico alemão Wilhelm Conrad Rontgen.
No ano de 1895, ele fez a primeira radiografia em sua esposa , começando assim o estudo do organismo de uma forma não invasiva, o que não acontecia antes, pois o exame dos órgãos e tecidos eram feitos somente com cirurgia exploratória.
Depois disso, o raio-x foi se aprimorando e o uso das radiações em exames de diagnóstico levou a construção de equipamentos modernos de tomografia, ressonância magnética, entre tantos outros.
Além disso, a tecnologia na saúde proporcionou:
Hoje em dia, com a popularização da internet, foi possível construir sistemas modernos, igual os que são usados nas plataformas de telemedicina.
Agora vamos falar um pouco sobre tecnologias leves e duas.
As tecnologias duras incluem as máquinas, ferramentas, robôs e redes de telecomunicações.
Ou seja, elas são referentes às coisas tangíveis. E sobre elas podemos citar duas características:
Quanto às tecnologias leves, elas não são tangíveis, pois a sua finalidade é ajudar no funcionamento das instituições e organizações.
Tal conceito é mais usado em empresas, atividades comerciais e serviços.
Ela conta com uma metodologia mais educativa, em um sistema de contabilidade, e logística ou então na campanha de marketing. Esses são alguns exemplos das tecnologias leves.
Conforme a ANS (Agência Nacional de Saúde), desde o ano de 2018 aproximadamente 4 milhões de pessoas pararam de utilizar os planos de saúde e começaram a depender exclusivamente do SUS (Sistema Único de Saúde) para realizar consultas, tratamentos e cirurgias.
Tal migração ocorreu devido ao endividamento e ao desemprego da população, bem como ao aumento dos preços dos planos.
Tudo isso causou uma sobrecarga no SUS e, para que fosse possível atender toda essa demanda, a solução foi recorrer às tecnologias para saúde pública.
Além disso, a grave crise sanitária causada pela pandemia do novo coronavírus exigiu ainda mais profissionais para trabalhar na linha de frente, leitos, medicamentos e aparelhos, como os de respiração mecânica, por exemplo.
E, mesmo o SUS sendo um dos mais eficientes sistemas de saúde do mundo, ele é prejudicado devido a sua má gestão e ao desvio de verbas.
Conforme a OMS , cerca de 40% dos gastos com saúde são desperdiçados devido a ineficácia da sua administração.
Para você ter uma noção, são cerca de R$ 164 bilhões ao ano que não são investidos no setor.
Dessa forma, é possível entender o quanto é preciso investir em tecnologias para saúde pública, para evitar filas de leitos, ajudar na distribuição de medicamentos, agilizar os diagnósticos e muito mais.
Assim, alguns tecnologias que podem ser usadas na saúde pública são:
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Fonte:
Tecnologia na saúde: o que é, benefícios e últimas inovações
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